As caminhadas foram o prato forte deste Acampamento das Moças
A primeira caminhada que foi
efetuada tratou-se de um reconhecimento do Parque de Escutismo (CEADA) onde o
acampamento teve lugar.
Outra pequena, mas que foi por demais
emocionante, foi aquela em que lhes foi
pedido que parassem à sombra de umas frondosas árvores para aí meditarem um
pouco. Feito o silêncio o mesmo foi ligeiramente interrompido pela líder que
entregou a cada jovem uma mensagem pela qual não esperavam. Após a abertura da
mesma o silêncio do grupo foi rompido pelo choro de algumas que não conseguiram
conter a emoção. A missiva era de suas próprias mães que por aquele meio lhas
comunicavam o quanto as amavam.
Outro momento marcante foi aquele
que ocorreu durante a noite e quando em silêncio e prestando a máxima atenção
aos caminhos nem sempre fáceis da serra, sem que alguma luz artificial pudesse
ser acesa, as jovens percorreram durante mais de uma hora os caminhos da
Arrábida à luz de incontáveis estrelas quando passavam por alguma clareira, ou
caminhando por tuneis de vegetação, na mais completa escuridão.
O ponto alto das caminhadas
ocorreu no último dia onde pela manhã quando o grupo liderado pelo veterano
chefe Carlos Sardo, dirigente do Corpo Nacional de Escutas, subiu ao ponto mais
alto da cordilheira da Arrábida, numa atividade que teve a duração de mais de
quatro horas, mas tendo todas conseguido atingir este objetivo.
O Chefe Carlos Sardo foi o guia
de todas as caminhadas levadas a efeito no decurso do acampamento.
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