sexta-feira, 14 de setembro de 2012


As caminhadas foram o prato forte deste Acampamento das Moças

A primeira caminhada que foi efetuada tratou-se de um reconhecimento do Parque de Escutismo (CEADA) onde o acampamento teve lugar.

Outra pequena, mas que foi por demais emocionante, foi aquela em que  lhes foi pedido que parassem à sombra de umas frondosas árvores para aí meditarem um pouco. Feito o silêncio o mesmo foi ligeiramente interrompido pela líder que entregou a cada jovem uma mensagem pela qual não esperavam. Após a abertura da mesma o silêncio do grupo foi rompido pelo choro de algumas que não conseguiram conter a emoção. A missiva era de suas próprias mães que por aquele meio lhas comunicavam o quanto as amavam.

Outro momento marcante foi aquele que ocorreu durante a noite e quando em silêncio e prestando a máxima atenção aos caminhos nem sempre fáceis da serra, sem que alguma luz artificial pudesse ser acesa, as jovens percorreram durante mais de uma hora os caminhos da Arrábida à luz de incontáveis estrelas quando passavam por alguma clareira, ou caminhando por tuneis de vegetação, na mais completa escuridão.

O ponto alto das caminhadas ocorreu no último dia onde pela manhã quando o grupo liderado pelo veterano chefe Carlos Sardo, dirigente do Corpo Nacional de Escutas, subiu ao ponto mais alto da cordilheira da Arrábida, numa atividade que teve a duração de mais de quatro horas, mas tendo todas conseguido atingir este objetivo.

O Chefe Carlos Sardo foi o guia de todas as caminhadas levadas a efeito no decurso do acampamento.

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